segunda-feira, 13 de abril de 2020

Texto Informativo : Vitamina D na quarentena.

Olá! Tudo bem com vocês? Desejo que sim. Espero que tenham passado um ótimo domingo de Páscoa. Vamos começar a semana aprendendo um pouco mais?

No post de hoje tem informações sobre a importância da Vitamina D, diante da Pandemia que estamos vivenciando: Coronavírus! Mas como posso obter Vitamina D?  Vamos saber?!



Um estudo de cientistas da Universidade de Turim, na Itália, constatou que muitos pacientes internados por conta do novo coronavírus apresentavam baixos níveis de vitamina D no organismo reacendeu o debate a respeito da importância dessa vitamina para o corpo e, especialmente, sua influência na nossa imunidade. 
De acordo com os pesquisadores, a vitamina D não seria capaz de impedir a infecção pelo vírus, mas, como atua modulando a reação do sistema imunológico, poderia fazer com que a doença não se agravasse. 

Vitamina D e imunidade 
Embora a abordagem do estudo italiano seja nova, a busca pela relação entre vitamina D e sistema imunológico não é nova: há pelo menos 10 anos essa relação já vem sendo estudada. Há duas possibilidades sendo analisadas: 

  • A modulação das células de defesa, que receberiam um impulso com o nutriente; 
  • Como a vitamina teria relação com doenças autoimunes, como esclerose múltipla e diabetes tipo 1 (por exemplo);

Os médicos aprofundaram os estudos para entender, especificamente, se a carência de vitamina D poderia facilitar ou piorar a resposta do corpo diante de infecções respiratórias. 
Um estudo feito pela Harvard Medical School em 2009, publicado no periódico JAMA Internal Medicine, mostrou que adultos com deficiência no nutriente disseram sofrer mais de gripe, resfriado ou infecção no trato respiratório superior.
Em outro estudo, dessa vez uma metanálise publicada em 2017 no periódico BMJ, os pesquisadores concluíram que a suplementação de vitamina D em indivíduos com deficiência ajudaria a reduzir os riscos de infecções no trato respiratório. 
O efeito foi observado com mais força especialmente nos pacientes com níveis muito baixos do nutriente.

Apenas 10 a 20% da quantidade de vitamina D que necessitamos é obtida por meio de alimentos. Os demais 80 a 90% necessários originam-se da exposição à luz dos raios ultravioletas (UV) do sol, que vão estimular a produção pelo corpo. 
Em tempos de quarentena, quando estamos mais dentro de casa, essa exposição acaba ficando mais difícil. Mas isso não significa que é preciso correr para a farmácia atrás de suplementação. "A menos que a pessoa já esteja em tratamento por conta de uma deficiência já diagnosticada, não há motivo para preocupação". Isso porque os resultados da deficiência de vitamina D, que incluem alterações ósseas e osteoporose, só aparecem depois de um longo período de deficiência.
A vitamina D pode ser encontrada em peixes gordurosos, como salmão, atum e sardinha, bem como em fígados de outros animais. Consumi-los, então, seria uma forma de garantir algum aporte do nutriente. "Há ainda alimentos que são fortificados com o nutriente, como leites e cereais". Mesmo alimentando-se com esses alimentos, é importante tentar manter uma rotina para expor alguma parte do corpo ao sol todos os dias. 
 A recomendação é expor pernas e braços ao sol, diariamente, por até 15 minutos, no período das 10 às 15 h —o horário considerado melhor para obter os benefícios dos raios UV.
Lembrando ainda que na quarentena, a exposição ao sol tem outro benefício: a manutenção da saúde mental, já que a luz solar também ajuda a aumentar os níveis de serotonina no corpo.

https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/03/31/coronavirus-devo-tomar-vitamina-d-durante-a-quarentena.htm (Acesso 12/04/2020)



Um comentário:

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